domingo, 12 de junho de 2011

Não tenho como objetivo fazer muitas coisas assim, mas eu preciso, porque aqui aparecem MUITOS visitantes todos os dias, e não vejo evolução nos seguidores tanto aqui quanto no twitter.

Peço então a gentileza de me seguirem pelo twitter em @cappieslock, e também que sigam o blog. Não é necessário possuir um blog para seguir, apenas é necessário possuir ter conta google, o quê, graças à grande fama do orkut, levou praticamente todos vocês a terem. Então, não se esqueçam, sigam o blog, e sigam o meu twitter. Deixem nos comentários os seus próprios twitters para que eu possa seguir, caso encontre algo interessante.

Peace bro!

pensamento impessoal — parte O3

Quando você termina um namoro, os outros não te deixam sofrer por isso. Ficam dizendo na sua cabeça, que foi sua escolha, e por isso sabia das consequências.

Quando alguém termina o namoro com você, os outros te obrigam a sofrer. Ficam dizendo na sua cabeça, que tudo vai melhorar, e que a vida não é tão ruim assim.

Hoje é o dia dos namorados, fim. Essa frase foi informação demais, com certeza. Alguns tolos podem ter se esquecido da data, alguns outros podem dizer que é um dia comum, e que não devemos amar mais uma pessoa em apenas um dia. Outros, estarão vagando pela cidade sem rumo, pois seus melhores amigos estão namorando, e até mesmo seus pais possuem planos que não os incluem.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Esta foi a causa de nos EUA, ser chamado de "valentine's day" e pela famosa frase "Be My Valentine". Já no Brasil, a data está associada ao nosso querido santo casamenteiro. Simplesmente informações inúteis. 

Porque nós, solteiros, devemos aturar essa data? As pessoas que estão comprometidas já possuem datas suficientes para comemorar, para incluir mais uma que envolva toda a raça humana. Os solteiros, julgo, são uma grande fatia dessa pizza, e, uma vez ao ano, nos sentimos envergonhados e vazios. Sim, sei que estou falando isso porque fiquei solteiro recentemente, mas, mesmo assim, estou com raiva da data. E estou com vontade de quebrar alguma coisa.

Fui tomado pelo estresse, argh. Adeus.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Coisas — Parte O1

A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS RUGRATS - OS ANJINHOS. 

Os bebês Rugrats não existem e eles são produtos da imaginação da Angélica (a loirinha mais velha) porque a mãe dela a ignora e o relacionamento dela com o pai é superficial e parasita. Na verdade, Chuckie (o ruivinho de óculos roxo) morreu junto com a mãe dele, por isso que seu pai, Chaz é tão nervoso. Tommy (o bebê de fralda e blusa azul) era um natimorto (feto que morreu dentro do útero), o que levou seu pai, Stu a sentar no porão para fazer e inventar brinquedos para seu filho que nunca teve a chance de viver. Os gêmeos DeVille (que na verdade eram uma criança só) foram abortados, e como Angélica não sabia se a criança não-nascida seria um menino ou uma menina, então ela simplesmente inventou o mesmo personagem em sua cabeça duas vezes, com diferentes sexos. Por isso o nome do desenho no Brasil é Os Anjinhos, pois crianças mortas ‘viram anjos’.

romantismo morto — parte O2

Lembro de anos atrás, quando alguém me disse que eu deveria tomar cuidado com o amor. Eu tomei cuidado. Eu acho. Você é forte, enquanto eu nunca fui. Acabei me levando pela ilusão e depois de muito tempo percebi que era um erro. Fui descuidado, me esqueci do que me disseram. Devia ter tomado cuidado. E agora, quando tudo já foi feito, não há nada mais a se dizer. Você se foi e tão sem esforço. Você ganhou, e agora pode dizer para eles tudo o que sei agora. Vai poder gritar do telhado ou escrever na linha do céu, que tudo o que tínhamos foi embora agora. Mas não vai ser idiota e dizer a eles que eu era feliz, e que agora meu coração está quebrado. Que minhas cicatrizes estão abertas, e que isso tudo não foi o que eu esperava, algo impossível.

É bem fácil o fim machucar, porém machuca mais ainda quando se trata de traição. Porque quebra os ossos do corpo e suga o sangue, e eu tenho que sorrir para que os outros me deixem em paz, já que ficam me dizendo que devia ter tomado cuidado desde o início. Eu tomei, eu acho. Mas agora não tenho mais certeza, porque, se o tivesse feito não estaria aqui agora, com esse sangue todo no chão e pensando. Naquilo que você um dia me disse, que tinha me prometido. Lembrando que você tem que tomar o remédio daqui a três minutos, e que provavelmente vai se esquecer. Eu devia te ligar.

Mas acabou. Você está sorrindo e eu estou envergonhado com tudo isso. Porém não arrependido.

romantismo morto — parte O1

Esse é o momento em que todos se arrependem de não ter nascido na Europa ou América do Norte. Quando nós nos vemos bêbados em baladas ou festinhas de amigos, beijando pessoas desconhecidas apenas para preencher um certo vazio ou para acabar com aquele tesão acumulado. Ah, sim, todos temos isso, até nossos pais tiveram, por incrível que pareça. E isso é triste.
     O Brasil acabou se acostumando com o verbo "ficar", todos apenas querem saber dessa palavra. É como se ficar fosse a prévia do namoro, na maioria dos casos. Enquanto isso os EUA nem possuem esse verbo. Interessante, não? O quanto o brasileiro necessita de beijar na boca? Isso só me faz pensar que o vazio que tem em nossos corações, é maior do que o dos americanos. Então alguém vem e diz que isso é impossível, pois estamos com praticamente os mesmos níveis de vida praticamente. Que não existe vazio no coração maior do que outro. Que na verdade tudo é química e biologia, e sentimentos nem existem.
      Essa frase é minha.
     Seria pedir demais, que nossos colegas compatriotas se acalmassem um pouco, pelo visto. Mas infelizmente, dói assistir que para se beijar lá, você tem que no mínimo gostar bastante da pessoa, enquanto que para beijar aqui, precisa de um copo de vodka com coca-cola. Se dizem que o brasileiro está se "americanizando", acredito que não copiamos as melhores coisas. Como sempre.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

talvez isso seja algo — parte O3

É bem fácil de descrever quem eu sou. Um cara idiota e feio que se acha e mente pra caralho. Minha vida é uma desgraça, só acontece merda e eu não consigo entender "o dedo do criador" em tudo o que me aparece pela frente e então acho que ele não existe. E se ele não existe, não existe céu. E se não existe céu, pra que bancar o feliz bonzinho? Posso acabar com o sofrimento todo de uma vez e parar de ser qualquer coisa. Por isso que quero morrer. Por isso que não tenho medo de ser assaltado ou de ser acometido por qualquer variação disso... Porque é melhor o nada do que isso aqui.